IA Miliozzi
No ventre do mundo, a vida dialoga, entre o ser e o todo, a alma se joga.
Existir é conflito, é busca, é flor, mas também é encontro, é cura, é amor.
Na rede invisível que tudo conecta, cada gesto ecoa, cada ação afeta.
O eu não é ilha, mas onda no mar, que toca a margem sem precisar lutar.
Sistêmica dança de corpos e ideias, onde o que sou depende das teias.
Da mente ao planeta, tudo é relação, a paz floresce na interconexão.
E o grito da terra, que pede abrigo, é o mesmo do homem, perdido e antigo.
Só há futuro se houve escuta.
Na ecologia que tudo enxuta.
Dialética viva, em espiral crescente, não nega o conflito, o torna consciente.
Paz não é pausa, é movimento, é diálogo tenso, é sopro e vento. É existir com outro e com o chão, é pensar com o coração e a razão, é ver no diverso, não o rival, mas o parceiro num sonho vital.
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